domingo, 20 de janeiro de 2013

Elefantes brancos custosos para a população diante de uma Infraero atualmente dependente economicamente do Tesouro Nacional, somado a prognósticos mal sucedidos do governo federal para a aviação civil brasileira.

Por Mauro A. Lorenzon

"Aeroporto internacional no Piauí não recebe voos regulares há 13 anos.


Terminal para 100 mil passageiros ao ano recebeu 2.828 pessoas em 2012. 
Com custo mensal de R$ 320 mil, base com a maior pista do PI dá prejuízo.


"O custo mensal de manutenção é de R$ 320 mil, e o aeroporto registrou prejuízo de R$ 1,16 milhão de janeiro a novembro de 2012. A Infraero afirma que são necessários voos regulares para evitar o déficit, embora faça parte da estratégia de desenvolvimento da aviação regional sustentar locais que operam no vermelho - e que "precisam existir" - com verba arrecadada de terminais que dão lucro."



Nova realidade nos aeroportos federais: 
Hoje não existe mais o suporte financeiro dos aeroportos mais lucrativos do Brasil, vendidos por Dilma à iniciativa privada. Guarulhos, Viracopos e Brasília detinham 70% da receita da Infraero e mantinham os aeroportos deficitários da rede.
E agora? O contribuinte vai ter que pagar mais essa conta!
É o preço da alienação e da omissão dos próprios cidadãos, diante de um assunto tão importante para o país!
Como é que andam a educação, a saúde, a segurança, a questão habitacional e ambiental, saneamento básico etc.?
Só tem dinheiro no Brasil, terra do carnaval e futebol, para isso mesmo:
Subsídio público para desfiles virou debate de campanha
O patrocínio privado para os enredos de carnaval já foi tema de campanha política nas últimas eleições para prefeitura...

Quanto aos investimentos bilionários em obras relacionadas à Copa não preciso nem repetir é público e notório, bem como dinheiro público sendo enterrado em estádios de clubes privados, que pagam salários milionários a jogadores masculinos na modalidade esportiva futebolística!
O velho país do futebol e do carnaval!





Menor oferta de assentos e preços mais altos!
""A desaceleração é resultado direto da política de redução de oferta e aumento de tarifa", diz o consultor da Lunica, Lucas Arruda."

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